Todas as pessoas vivem no mesmo mundo, porque criam conflitos?
Duas pessoas podem ver o mesmo acontecimento, ouvir as mesmas palavras e deduzir significados diferentes. É dessa diversidade que nasce a rica pluralidade de valores, políticas, religiões, interesses e motivações da humanidade.
As nossas crenças e valores moldam a nossa vida e desta forma nascem os propósitos.
Os nossos valores afectam profundamente a nossa congruência em relação aos nossos objectivos. Os nossos comportamentos devem estar em harmonia, em congruência com as nossas capacidades, com os nossos valores, as nossas crenças e convicções, com a nossa identidade e como experimentamos a transcendência, a nossa missão em relação a nós mesmos, aos amigos, à família, ao trabalho e ao resto do Universo.
A congruência interna dá-nos força e poder pessoal. Somos congruentes quando o nosso comportamento, tanto verbal como não verbal sustenta os nossos objectivos.
A incongruência é uma mistura de mensagens conflituantes, como um instrumento desafinado, uma cor que não combina no quadro.
Os valores estão intimamente ligados à nossa identidade, são princípios fundamentais que regem a nossa vida. Agir contra os nossos valores torna-nos incongruentes. Assimilamos valores a partir de nossas experiências, do exemplo da nossa família. Eles dão-nos motivação e orientação. Os valores definem o que é importante para nós. Para serem duradouros e influentes não devem ser impostos, mas escolhidos livremente, com plena consciência das consequências. Desta forma promovem sentimentos altamente positivos, chegando-se assim a resultados esperados.
Você deve examinar os seus valores de forma clara, você vive também por eles.
Faça uma lista dos dez valores mais importantes da sua vida.
Obtenha as suas respostas colocando as seguintes perguntas:
O que é importante para mim?
O que é que realmente me motiva?
O que tem de ser verdadeiro para mim?
VIVA PELOS SEUS VALORES!
(Anthony Robbins)
